Era uma vez o médico Cardiologista. Ele moreu. Muita pompa e circunstância no velório. Muita gente chorando. Muitos médicos amigos e colegas de trabalho. Muitas pessoas que haviam sido operadas pelo Cardiologista e hoje vivem com um novo coração, ou então com o próprio coração consertado.
Na cabeceira do caixão havia um enorme coração de flores de todas as cores, que podia ser visto logo da entrada do salão, tamanho era o objeto, que parecia flutuar acima do defunto.
No cortejo fúnebre, uma multidão, afinal era um dos mais famosos - senão o mais famoso - cardiologista do país. Ele era o Cardioliogista. O enorme coração seguia na frente.
O túmulo, também majestoso e grandioso, como a fama do novo morador, tinha uma porta gigantesca em formato coração. Quando chegou o caixão, o coração se abriu devagar magestosamente. O defunto foi colocado lá dentro e o coração, também devagar e majestosamente, se fechou logo depois.
Ali perto, alternando choros e risos, estavam dois dos melhores médicos do país e também melhores amigos do Cardiologista: o Proctologista e o Ginecologista.
Choros pela morte do amigo. Risos por estarem imaginando, ao mesmo tempo, como seria o velório, a coroa de flores e o túmulo de cada um deles.
8 comentários:
Vou te falar que essa conseguiu ser pior do que a da Cinderela viu Dan
akaoapaoak
E eu tava levando a sério até antes da última frase hauahauahauhuahauahauah!
Legal Tyz... então, atingi meu objetivo. RSRSRSRSRSRS
vc é uma figura mesmo...............
............rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
bjokas!!!!
Timããããõ
Vira pra cima do Santos!!!
kkkkkkkkkkkkkk
Feliz aniversário Corinthians.
Thalita: ha ha ha! Eu já tinha até esquecido!
Aline: Brigado rsrs
Danilo...
Muito boa crônica.
Conhecendo você, sabia que o final não ia prestar.
Hahahaha
Reinaldo, se o final prestar, não tem graça... rsrsrs
Mas aposto que você bem que imaginou os velórios, né não?
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