Só pra não esquecer:
O Santos não venceu outra vez. Até agora, só venceu o Ipatinga, que é o principal candidato ao rebaixamento. Ou, pelo menos, era.
Sabe que eu estou começando a me preocupar...?
Próxima rodada: Atlético Paranaense x Santos. Querem um resultado? Só vale empate ou vitória do Atlético!
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Soneto da Infidelidade
De tudo ao meu eleitor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que em face do maior escândalo
Dele eu esconda mais o meu pensamento
Quero enganá-lo em cada vão momento
E para seu horror hei de me cobrir com um manto
Falar doçuras e mostrar meu encanto
Sem parar e sem seu consentimento
Sendo assim, quando mais tarde me descubra
Quem sabe a sorte, da qual a política vive
Quem sabe o cidadão, que na eleição se ama
E eu possa lhe dizer do voto (que tive)
Que não seja imoral, nem cheio de lama
Mas que seja infinito, e que dure.
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que em face do maior escândalo
Dele eu esconda mais o meu pensamento
Quero enganá-lo em cada vão momento
E para seu horror hei de me cobrir com um manto
Falar doçuras e mostrar meu encanto
Sem parar e sem seu consentimento
Sendo assim, quando mais tarde me descubra
Quem sabe a sorte, da qual a política vive
Quem sabe o cidadão, que na eleição se ama
E eu possa lhe dizer do voto (que tive)
Que não seja imoral, nem cheio de lama
Mas que seja infinito, e que dure.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Vamos, Santos!
O Santos de Pelé, de Pepe, de João Paulo, de Diego, de Robinho, estava lá, em campo, na Vila Famosa. Hoje, de Tabata, Kléberes, Joãos, Josés... Mas não importa.
A torcida toda festejando, querendo uma vitória, querendo uma recuperação. Contra um dos lanternas. O Goiás ainda não havia vencido.
E eu lá, assistindo o jogo. Na arquibancada. Igualmente esperançoso.
Porém, já aos sete minutos, o Santos tomou o primeiro gol, de um tal de Alex Terra. Em casa. Não é possível.
Depois disso, o jogo esfriou. Deu até sono.
O Goiás continuou pressionando e fez mais um. E fez mais outro de pênalti. E outro ainda, também de pânalti. 4x0, na Vila Belmiro.
Depois deste jogo, o time não venceu mais naquele campeonato. Atléticos, Palmeiras, São Paulo, Ipatinga, Vitória, Fluminense, Flamengo, Inter, Grêmio. Não venceu mais ningúem. Por isso, acabou sendo rebaixado para a 2ª divisão. E pior: enquanto o Corinthians subiu.
Os principais jogadores foram sendo vendidos. O técnico já era uma tal desconhecido, assim como os jogadores. Mas ainda restava a esperança de subir.
No entanto, a 2ª divisão era mais difícil do que se imaginava. A campanha, novamente, foi pífia. As dívidas aumentavam. Os jogadores sumiam. Os salários atrasavam. A situação estava desesperadora. A 2ª divisão foi embora. Veio a terceirona.
E lá, é cada um por si. Não existe time grande. A situação se agravava ainda mais. Não existia mais categoria de base e os dirigentes não sabiam mais o que fazer. Mas iam fazer o quê? Afinal, aquilo tudo era culpa de más administrações.
E veio também a 2ª divisão do campeonato paulista.
Depois de vários anos disputando a série C do Campeonato Brasileiro e série B do Paulista, a situação ficou tão grave, que a falência foi algo inevitável. O que foi pior ainda: nesta época, já em 2019, o Corinthians já era um dos melhores times do mundo. Havia ganhado vários campeonatos mundiais e era base da seleção brasileira.
O resultado: o Corinthians acabou comprando o Santos. O Santos não existia mais. O Santos de Pelé, de Pepe, de João Paulo, de Diego, de Robinho, ficou para a história... acabou... agora, fazia parte do Corinthians. Uma pequena parte...
"GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL"
Um grito no estádio me acorda. Nem acreditei, mas era o segundo gol do Goiás.
O jogo estava tão monótono que eu acabei dormindo. Ainda bem que foi só um sonho. Vamos Santos! Ainda dá tempo de virar o jogo!
A torcida toda festejando, querendo uma vitória, querendo uma recuperação. Contra um dos lanternas. O Goiás ainda não havia vencido.
E eu lá, assistindo o jogo. Na arquibancada. Igualmente esperançoso.
Porém, já aos sete minutos, o Santos tomou o primeiro gol, de um tal de Alex Terra. Em casa. Não é possível.
Depois disso, o jogo esfriou. Deu até sono.
O Goiás continuou pressionando e fez mais um. E fez mais outro de pênalti. E outro ainda, também de pânalti. 4x0, na Vila Belmiro.
Depois deste jogo, o time não venceu mais naquele campeonato. Atléticos, Palmeiras, São Paulo, Ipatinga, Vitória, Fluminense, Flamengo, Inter, Grêmio. Não venceu mais ningúem. Por isso, acabou sendo rebaixado para a 2ª divisão. E pior: enquanto o Corinthians subiu.
Os principais jogadores foram sendo vendidos. O técnico já era uma tal desconhecido, assim como os jogadores. Mas ainda restava a esperança de subir.
No entanto, a 2ª divisão era mais difícil do que se imaginava. A campanha, novamente, foi pífia. As dívidas aumentavam. Os jogadores sumiam. Os salários atrasavam. A situação estava desesperadora. A 2ª divisão foi embora. Veio a terceirona.
E lá, é cada um por si. Não existe time grande. A situação se agravava ainda mais. Não existia mais categoria de base e os dirigentes não sabiam mais o que fazer. Mas iam fazer o quê? Afinal, aquilo tudo era culpa de más administrações.
E veio também a 2ª divisão do campeonato paulista.
Depois de vários anos disputando a série C do Campeonato Brasileiro e série B do Paulista, a situação ficou tão grave, que a falência foi algo inevitável. O que foi pior ainda: nesta época, já em 2019, o Corinthians já era um dos melhores times do mundo. Havia ganhado vários campeonatos mundiais e era base da seleção brasileira.
O resultado: o Corinthians acabou comprando o Santos. O Santos não existia mais. O Santos de Pelé, de Pepe, de João Paulo, de Diego, de Robinho, ficou para a história... acabou... agora, fazia parte do Corinthians. Uma pequena parte...
"GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL"
Um grito no estádio me acorda. Nem acreditei, mas era o segundo gol do Goiás.
O jogo estava tão monótono que eu acabei dormindo. Ainda bem que foi só um sonho. Vamos Santos! Ainda dá tempo de virar o jogo!
terça-feira, 24 de junho de 2008
Sai Juca
Comentário importante:
Estou tirando da minha lista de indicações, o Blog do Juca Kfouri.
O porquê?
Pela arrogância dele mesmo. Está bem, está bem, eu sei que blog é coisa pessoal, que a gente escreve o que quer, mas olha só o que ele escreveu:
"Massa exige
Olá, boa tarde!
Daqui a pouco, exatamente às 15h, estarei no bate-papo de todas as segundas-feiras no UOL.
E passei por aqui só para lembrar os que estão cobrando alguma nota sobre a façanha de Felipe Massa, o primeiro brasileiro em primeiro lugar na F-1 desde 1993.
Volto a lembrar que o blog é algo absolutamente pessoal, não tem obrigação alguma de falar de tudo.
E volto a lembrar que, errado ou certo, este blogueiro não considera nem automobilismo nem boxe como esportes, embora tenha sido fã de Éder Jofre e de Muhammad Ali, assim como acordou cedo nos domingos dos anos 70/80 e 90 para torcer por Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna.
Quando Massa for campeão mundial, prometo, o homenagearei devidamente."
Não vou entrar no mérito se boxe ou automobilismo são esportes ou não. O negócio é que o Blog do Juca é lido por milhares, talvez milhões de pessoas de todo o Brasil e fora dele. É claro que é um blog legal, onde a gente vê comentários diversos e densos sobre esporte. Mas, convenhamos... o que me conquista é a simpatia.
E não é a primeira vez que ele faz isso. Digo aqui: tenho o direito de fazer isso, não tenho?
E é por isso que, daqui em diante, o Blog do Juca não estará mais na minha lista de indicações. Espero estar sendo gentil com meus milhões de leitores, talvez centenas, talvez dezenas, ou quem sabe, unidades, para que não façam com meu blog o que eu fiz com o Blog do Juca...
Continuo: apenas excluí daqui, o que não me impossibilita de entrar ainda no blog.
Estou tirando da minha lista de indicações, o Blog do Juca Kfouri.
O porquê?
Pela arrogância dele mesmo. Está bem, está bem, eu sei que blog é coisa pessoal, que a gente escreve o que quer, mas olha só o que ele escreveu:
"Massa exige
Olá, boa tarde!
Daqui a pouco, exatamente às 15h, estarei no bate-papo de todas as segundas-feiras no UOL.
E passei por aqui só para lembrar os que estão cobrando alguma nota sobre a façanha de Felipe Massa, o primeiro brasileiro em primeiro lugar na F-1 desde 1993.
Volto a lembrar que o blog é algo absolutamente pessoal, não tem obrigação alguma de falar de tudo.
E volto a lembrar que, errado ou certo, este blogueiro não considera nem automobilismo nem boxe como esportes, embora tenha sido fã de Éder Jofre e de Muhammad Ali, assim como acordou cedo nos domingos dos anos 70/80 e 90 para torcer por Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna.
Quando Massa for campeão mundial, prometo, o homenagearei devidamente."
Não vou entrar no mérito se boxe ou automobilismo são esportes ou não. O negócio é que o Blog do Juca é lido por milhares, talvez milhões de pessoas de todo o Brasil e fora dele. É claro que é um blog legal, onde a gente vê comentários diversos e densos sobre esporte. Mas, convenhamos... o que me conquista é a simpatia.
E não é a primeira vez que ele faz isso. Digo aqui: tenho o direito de fazer isso, não tenho?
E é por isso que, daqui em diante, o Blog do Juca não estará mais na minha lista de indicações. Espero estar sendo gentil com meus milhões de leitores, talvez centenas, talvez dezenas, ou quem sabe, unidades, para que não façam com meu blog o que eu fiz com o Blog do Juca...
Continuo: apenas excluí daqui, o que não me impossibilita de entrar ainda no blog.
domingo, 22 de junho de 2008
Sempre quando chega junho...
(Novamente, republico minha crônica, que está no Web Jornal ComTexto)
"Sempre quando vai chegando esta época eu começo a me lembrar, perfeitamente, dos tempos de outrora, mas é primeira vez que paro para escrever isso. Morávamos num sítio. Eu, meu marido - que Deus o tenha - e meus quatro filhos. Do mais velho para mais novo a diferença era de cinco anos apenas. Foi tudo de uma vez só, para que pudessem crescer juntos e brincar juntos.
Bom, mas junho me lembra festa junina. Naqueles tempos, era uma maravilha. Juntava todas as famílias, os compadres, as comadres e as crianças. E como tinha criança! Era, no mínimo, três em cada família. No meu caso, quatro. Eu os arrumava com a melhor roupa para a festa no arraiá, lá em volta da fogueira de São João, em frente à capela. Eu mesma montava a nossa barraquinha de amendoim, paçoca, milho cozido, bolo de milho. Cada família montava uma, tudo de graça, já que eram todos amigos.
Enquanto o sanfoneiro tocava..."
O restante da crônica, está lá no Web Jornal ComTexto.
Entre, leia a crônica e as outras matérias. É um jornal produzido pelo 4º ano de jornalismo da Unopar. Matérias legais!!!
Como já disse outro dia, não sei colocar link, então, por favor, copie e cole o link no seu navegador.
http://www13.unopar.br/unopar/publicacao/manchete.action?m=1887
Ou então, clique ali na barra ao lado onde está escrito "Danilo indica". Eu indico esse jornal!!!
Ah, e pode comentar também.
"Sempre quando vai chegando esta época eu começo a me lembrar, perfeitamente, dos tempos de outrora, mas é primeira vez que paro para escrever isso. Morávamos num sítio. Eu, meu marido - que Deus o tenha - e meus quatro filhos. Do mais velho para mais novo a diferença era de cinco anos apenas. Foi tudo de uma vez só, para que pudessem crescer juntos e brincar juntos.
Bom, mas junho me lembra festa junina. Naqueles tempos, era uma maravilha. Juntava todas as famílias, os compadres, as comadres e as crianças. E como tinha criança! Era, no mínimo, três em cada família. No meu caso, quatro. Eu os arrumava com a melhor roupa para a festa no arraiá, lá em volta da fogueira de São João, em frente à capela. Eu mesma montava a nossa barraquinha de amendoim, paçoca, milho cozido, bolo de milho. Cada família montava uma, tudo de graça, já que eram todos amigos.
Enquanto o sanfoneiro tocava..."
O restante da crônica, está lá no Web Jornal ComTexto.
Entre, leia a crônica e as outras matérias. É um jornal produzido pelo 4º ano de jornalismo da Unopar. Matérias legais!!!
Como já disse outro dia, não sei colocar link, então, por favor, copie e cole o link no seu navegador.
http://www13.unopar.br/unopar/publicacao/manchete.action?m=1887
Ou então, clique ali na barra ao lado onde está escrito "Danilo indica". Eu indico esse jornal!!!
Ah, e pode comentar também.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Festa no céu (infame demais)
De repente, a Isabella Nardoni chegou ao céu e foi recebida por São Pedro. Antes mesmo do guardião das portas do céu perguntar o motivo da carinha trista da menina, ela mesma foi justificando.
"Ah, São Pedro... Estava tão perto do meu aniversário e eu fui morrer logo agora? Não vou ter nem festa!", reclamou.
E São Pedro, o primeiro Papa, o principal apóstolo, com toda a sua santidade e compaixão tentou consolar a menina.
"Calma, Isabella, vamos fazer uma festa para você. Daqui a pouco o padre está chegando com os balões..."
"Ah, São Pedro... Estava tão perto do meu aniversário e eu fui morrer logo agora? Não vou ter nem festa!", reclamou.
E São Pedro, o primeiro Papa, o principal apóstolo, com toda a sua santidade e compaixão tentou consolar a menina.
"Calma, Isabella, vamos fazer uma festa para você. Daqui a pouco o padre está chegando com os balões..."
O Lula não vem
Agora de receber uma triste notícia. Talvez, uma das piores esse ano para mim:
O LULA NÃO VEM NA INAUGURAÇÃO DA PRAÇA DA IMIGRAÇÃO.
Pra mim, ela seria o personagem principal. Nem Requião mandando todo mundo enfiar a faixa no rabo; nem Nedson; nem o Bonsai Príncipe perna de cobra (todo mundo diz que existe, mas eu duvido).
"O cara" mesmo é o Presidente da República, o Lula. Agora, estou revendo minha agenda e não sei se vou a essa inauguração. A única coisa que me anima agora é a possível possibilidade de tirar uma foto do príncipe de lado, andando ou de costas.
Mas não sei. Desanimei.
O vice-presidente, Zé Alencar, vem. Mas não substitui.
Será que um dia verei o Lula de perto?
O LULA NÃO VEM NA INAUGURAÇÃO DA PRAÇA DA IMIGRAÇÃO.
Pra mim, ela seria o personagem principal. Nem Requião mandando todo mundo enfiar a faixa no rabo; nem Nedson; nem o Bonsai Príncipe perna de cobra (todo mundo diz que existe, mas eu duvido).
"O cara" mesmo é o Presidente da República, o Lula. Agora, estou revendo minha agenda e não sei se vou a essa inauguração. A única coisa que me anima agora é a possível possibilidade de tirar uma foto do príncipe de lado, andando ou de costas.
Mas não sei. Desanimei.
O vice-presidente, Zé Alencar, vem. Mas não substitui.
Será que um dia verei o Lula de perto?
Os olhos azuis
terça-feira, 17 de junho de 2008
Será que o príncipe existe mesmo?
Se não pode apontar o príncipe, tocar o príncipe, cumprimentar o príncipe, estender a mão para o príncipe, olhar nos olhos do príncipe, tirar fotos do príncipe em movimento, seguir o príncipe, atravessar na frente do príncipe, ultrapassar o príncipe e nem recuar na frente do príncipe, estou com a leve impressão de que esse cara não existe.
Tem uma foto dele, mas não convence muito. Pode ser qualquer pessoa.
Imagina só se ele chega por aqui e as Zenaidas auriculadas, as populares pombinhas, da Rocha Pombo resolvem aparecer na cerimônia de inauguração da praça? E se elas resolver passar na frente do príncipe ou praticar qualquer um desses crimes?
Na minha opinião, deveriam fazer uma série de recomendações às pombinhas também, afinal, também são seres vivos e merecem regras. Até porque, como diziam os Mamonas, a basuca anal das pombas tem tiro com mira-laser. É fatal! Qualquer um que já tenha passeado pelo bosque, calçadão, ou qualquer praça já sentiu isso na pele. Ou na roupa.
Bom, mas o mais impressionante é que o tal do príncipe (já disse que duvido que ele exista) vem ao Brasil para celebrar um centenário da integração entre os dois povos: o brasileiro e o japonês. Então, se é integração, pra quê tanta regra? Se eu vou ao Japão, tenho que me adaptar às regras de lá. Agora, ele vem aqui e ainda impõe esse monte de regra besta?
E ainda por cima, por cause de todas essas regras absurdas, não terei a mínima chance de chegar perto do Lula... PQP!
Quero estar na hora em que ele passar só pra tirar uma foto dele. Andando, de costas. E vou publicar aqui no blog.
Agora, chega disso. Tem uma brincadeira hoje aqui. É de adivinhar
A pergunta é: Qual desses itens é o mais útil?
A) O bonsai?
B) O príncipe?
C) O vaso?
Tem uma foto dele, mas não convence muito. Pode ser qualquer pessoa.
Imagina só se ele chega por aqui e as Zenaidas auriculadas, as populares pombinhas, da Rocha Pombo resolvem aparecer na cerimônia de inauguração da praça? E se elas resolver passar na frente do príncipe ou praticar qualquer um desses crimes?
Na minha opinião, deveriam fazer uma série de recomendações às pombinhas também, afinal, também são seres vivos e merecem regras. Até porque, como diziam os Mamonas, a basuca anal das pombas tem tiro com mira-laser. É fatal! Qualquer um que já tenha passeado pelo bosque, calçadão, ou qualquer praça já sentiu isso na pele. Ou na roupa.
Bom, mas o mais impressionante é que o tal do príncipe (já disse que duvido que ele exista) vem ao Brasil para celebrar um centenário da integração entre os dois povos: o brasileiro e o japonês. Então, se é integração, pra quê tanta regra? Se eu vou ao Japão, tenho que me adaptar às regras de lá. Agora, ele vem aqui e ainda impõe esse monte de regra besta?
E ainda por cima, por cause de todas essas regras absurdas, não terei a mínima chance de chegar perto do Lula... PQP!
Quero estar na hora em que ele passar só pra tirar uma foto dele. Andando, de costas. E vou publicar aqui no blog.
Agora, chega disso. Tem uma brincadeira hoje aqui. É de adivinhar
A pergunta é: Qual desses itens é o mais útil?
A) O bonsai?
B) O príncipe?
C) O vaso?
Está na Folha de Londrina de domingo
Visita real exige atenção ao protocolo
Chegada do príncipe japonês ao Brasil já causou pelo menos uma gafe: a escolha errada das flores em São Paulo
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
São Paulo - Não o aponte, não o toque, não o cumprimente nem lhe estenda as mãos. Não olhe nos olhos, não tire fotos dele em movimento (só em pose de estátua), não o siga, não atravesse, não ultrapasse e nem recue na frente dele.
No centenário da imigração japonesa no Brasil, o príncipe Naruhito, 48 anos, primeiro na linha sucessória do trono do Japão, vem ao Brasil nesta semana cercado de regras de etiqueta, protocolo e cerimonial para lá de rígidas.
Antes mesmo de chegar, a visita do príncipe já causou gafes por aqui. O cerimonial do governo do Estado de São Paulo, que prepara um jantar com toda a pompa oferecido pelo governador José Serra (PSDB) no Palácio dos Bandeirantes, planejou, como de costume no Japão, colocar na lapela dos convidados alguma flor, cujo tamanho varia de acordo com a importância do visitante.
Foi pensada uma camélia, que também adornaria o uniforme da equipe de cerimonial. Mas a flor é símbolo de má sorte no Japão. A solução foi encomendar algumas flores de cerejeira, símbolo nipônico.
‘‘Não queria falar, mas a camélia significa, para os japoneses, cortar o pescoço, a morte’’, explica a professora japonesa Lumi Toyoda, contratada para assessorar o cerimonial paulista.
A principal lição de Toyoda ao cerimonial brasileiro é em relação à pontualidade. Atrasos são vistos no Japão como ‘‘falha de caráter’’ e uma das ‘‘piores faltas de educação’’. ‘‘Se combinar com um japonês às 10 horas, dez minutos antes ele já está esperando’’, diz a consultora, que já morou no Japão e é fluente na língua.
O cumprimento ocidental, o aperto de mãos (ou o beijo no rosto), e olhar diretamente nos olhos seria outra indelicadeza com o príncipe. A explicação está na tradição secular japonesa: não se pode dirigir nada (nem o olhar, nem as mãos, nem a palavra) a alguém de grau superior. ‘‘A maioria dos japoneses não sabe nem apertar a mão. Se alguém esticar a mão, eles não sabem o que fazer’’, diz Toyoda.
A consultora Cláudia Matarazzo, responsável pelo cerimonial do Palácio dos Bandeirantes, teve de reforçar as aulas de alongamento e preparar os assessores de Serra. O protocolo japonês exige que se curve até mais de 90 graus para cumprimentar o herdeiro. Só o governador, por também ser autoridade e ter ‘‘grau superior’’, não precisa cumprir a regra.
No Brasil entre os dias 17 e 25, o príncipe visitará Brasília, São Paulo, Santos, Rio, Belo Horizonte, Londrina, Rolândia e Maringá. A primeira visita de Naruhito ao Brasil foi em 1982.
O príncipe Naruhito, herdeiro do trono do Japão, monarquia hereditária mais antiga do mundo, chega nesta semana ao Brasil cercado de regras.
O QUE NÃO PODE
- Atravessar na frente do príncipe
- Ultrapassar o príncipe
- Recuar na frente do príncipe
- Seguir o príncipe
- Filmar ou fotografar o príncipe em movimento
- Gravar conversas do príncipe aproximando o microfone
- Entrevistar o príncipe
- Encarar ou olhar no olho do príncipe
- Tocar o príncipe, cumprimentá-lo ou estender-lhe a mão
- Apontar o príncipe
ALONGAMENTO
O protocolo japonês exige que se curve até mais de 90 graus, quase encostando a testa no joelho, para cumprimentar o herdeiro
MESA
As mesas para os jantares servidos ao príncipe precisam ter dois metros de largura
OBS: Vê se pode?
Chegada do príncipe japonês ao Brasil já causou pelo menos uma gafe: a escolha errada das flores em São Paulo
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
São Paulo - Não o aponte, não o toque, não o cumprimente nem lhe estenda as mãos. Não olhe nos olhos, não tire fotos dele em movimento (só em pose de estátua), não o siga, não atravesse, não ultrapasse e nem recue na frente dele.
No centenário da imigração japonesa no Brasil, o príncipe Naruhito, 48 anos, primeiro na linha sucessória do trono do Japão, vem ao Brasil nesta semana cercado de regras de etiqueta, protocolo e cerimonial para lá de rígidas.
Antes mesmo de chegar, a visita do príncipe já causou gafes por aqui. O cerimonial do governo do Estado de São Paulo, que prepara um jantar com toda a pompa oferecido pelo governador José Serra (PSDB) no Palácio dos Bandeirantes, planejou, como de costume no Japão, colocar na lapela dos convidados alguma flor, cujo tamanho varia de acordo com a importância do visitante.
Foi pensada uma camélia, que também adornaria o uniforme da equipe de cerimonial. Mas a flor é símbolo de má sorte no Japão. A solução foi encomendar algumas flores de cerejeira, símbolo nipônico.
‘‘Não queria falar, mas a camélia significa, para os japoneses, cortar o pescoço, a morte’’, explica a professora japonesa Lumi Toyoda, contratada para assessorar o cerimonial paulista.
A principal lição de Toyoda ao cerimonial brasileiro é em relação à pontualidade. Atrasos são vistos no Japão como ‘‘falha de caráter’’ e uma das ‘‘piores faltas de educação’’. ‘‘Se combinar com um japonês às 10 horas, dez minutos antes ele já está esperando’’, diz a consultora, que já morou no Japão e é fluente na língua.
O cumprimento ocidental, o aperto de mãos (ou o beijo no rosto), e olhar diretamente nos olhos seria outra indelicadeza com o príncipe. A explicação está na tradição secular japonesa: não se pode dirigir nada (nem o olhar, nem as mãos, nem a palavra) a alguém de grau superior. ‘‘A maioria dos japoneses não sabe nem apertar a mão. Se alguém esticar a mão, eles não sabem o que fazer’’, diz Toyoda.
A consultora Cláudia Matarazzo, responsável pelo cerimonial do Palácio dos Bandeirantes, teve de reforçar as aulas de alongamento e preparar os assessores de Serra. O protocolo japonês exige que se curve até mais de 90 graus para cumprimentar o herdeiro. Só o governador, por também ser autoridade e ter ‘‘grau superior’’, não precisa cumprir a regra.
No Brasil entre os dias 17 e 25, o príncipe visitará Brasília, São Paulo, Santos, Rio, Belo Horizonte, Londrina, Rolândia e Maringá. A primeira visita de Naruhito ao Brasil foi em 1982.
O príncipe Naruhito, herdeiro do trono do Japão, monarquia hereditária mais antiga do mundo, chega nesta semana ao Brasil cercado de regras.
O QUE NÃO PODE
- Atravessar na frente do príncipe
- Ultrapassar o príncipe
- Recuar na frente do príncipe
- Seguir o príncipe
- Filmar ou fotografar o príncipe em movimento
- Gravar conversas do príncipe aproximando o microfone
- Entrevistar o príncipe
- Encarar ou olhar no olho do príncipe
- Tocar o príncipe, cumprimentá-lo ou estender-lhe a mão
- Apontar o príncipe
ALONGAMENTO
O protocolo japonês exige que se curve até mais de 90 graus, quase encostando a testa no joelho, para cumprimentar o herdeiro
MESA
As mesas para os jantares servidos ao príncipe precisam ter dois metros de largura
OBS: Vê se pode?
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Salve salve Sport Sport
Graças a Nossa Senhora do Nordeste o mais provável não aconteceu ontem.
Ainda bem.
Depois do Barrichelo não quebrar e ainda marcar pontos nas duas últimas corridas, depois de terremoto no Brasil, só faltava o Curíntia ganhar também.
Na nossa última enquete, todo mundo (6 pessoas) votou que o Curíntia seria o campeão. Confesso que até mesmo eu estava acreditando nisso, apesar de... deixa pra lá.
Como já havia dito em outra oportunidade, futebol é mesmo uma coisa totalmente imprevisível! Imprevisível mesmo!
Mas em se tratando de Sport na Ilha do Retiro, tudo é possível
Em se tratando de jogo contra o Curíntia... também.
Por isso é que eu gosto de futebol. Nada está ganho antes de terminar. Tudo pode estar ganho até certa altura, mas, em quatro minutos, o terror mudar totalmente de lado. A Brasil será muito bem representado na Libertadores do ano que vem.
OBS: Ainda bem que o Lulinha jogou.
Ah, para o corintiano que tiver faltado no serviço hoje, por qualquer motivo que seja (rsrs), aqui vai uma ajuda. É só imprimir:
Cazá, Cazá, Cazá, Cazá, Cazá,
A turma é mesmo boa
É mesmo da fuzarca
Sport! Sport! Sport!
Ainda bem.
Depois do Barrichelo não quebrar e ainda marcar pontos nas duas últimas corridas, depois de terremoto no Brasil, só faltava o Curíntia ganhar também.
Na nossa última enquete, todo mundo (6 pessoas) votou que o Curíntia seria o campeão. Confesso que até mesmo eu estava acreditando nisso, apesar de... deixa pra lá.
Como já havia dito em outra oportunidade, futebol é mesmo uma coisa totalmente imprevisível! Imprevisível mesmo!
Mas em se tratando de Sport na Ilha do Retiro, tudo é possível
Em se tratando de jogo contra o Curíntia... também.
Por isso é que eu gosto de futebol. Nada está ganho antes de terminar. Tudo pode estar ganho até certa altura, mas, em quatro minutos, o terror mudar totalmente de lado. A Brasil será muito bem representado na Libertadores do ano que vem.
OBS: Ainda bem que o Lulinha jogou.
Ah, para o corintiano que tiver faltado no serviço hoje, por qualquer motivo que seja (rsrs), aqui vai uma ajuda. É só imprimir:
Cazá, Cazá, Cazá, Cazá, Cazá,
A turma é mesmo boa
É mesmo da fuzarca
Sport! Sport! Sport!
terça-feira, 10 de junho de 2008
Fazer xixi sem pegar no pinto
Esse final de semana eu fui no casamento de uma amiga minha, a Regiany. Foi uma festa super bacana e tal.
Tinha um menininho lá, o Pedro. Bem legal ele. Ficou lá conversando um tempão comigo. Tenho a impressão de que foi só para poder ficar com meus enfeites que brilham, destes que dão nas festas. No fim, ele levou meu três embora...
Mas isso não tem nada a ver. O que tem a ver é que, em determinado ponto da festa, o Pedro queria água e pediu para eu ir com ele. Fui, peguei a água e aproveitei pra passar no banheiro. E lá foi o Pedro também.
Quando saí, fui lavar a mão na torneira, mas o Pedro saiu direto.
Danilo: "Pedro, fez xixi, pegou no pinto e não vai lavar a mão?"
Pedro: "Mas eu nem peguei no pinto"
Danilo: "Como assim? Mijou e não pegou no pinto? Então me ensina como é. Como você fez?"
Pedro: "Assim, ó..." e fez o gesto.
Danilo: "Mas como você faz para não molhar a calça?"
Pedro: "É que o pinto tem que estar duro..."
Depois disso eu não perguntei mais nada.
Meu professor disse que leu não sei onde que há três tipos de ereção: a 90º, em que o pinto fica pra frente; a 45º, em que o pinto fica na diagonal; e a 180º em que o pinto quase encosta na barriga. Aliás, esta é uma informação muito útil e eu não sei como vivi até hoje sem ela.
Pra não ter que pegar nele na hora de urinar e não molhar as calças, a ereção, de acordo com o Pedro, deve ser a de 90º. É uma ereção não muito comum. Deve ser, só para ele. Imagina, se for a de 45º, ou a de 180º, há o perigo de pegar na cara!
E outra coisa... mesmo se conseguir a façanha, vai guardar o bicho sem chacoalhar? É, Pedro, acho que não dá não... a cuequinha deve estar num cheirinho...
Prefiro não seguir a orientação do meu amigo. Prefiro pegar no bicho, mijar e chacoalhar e guardar. E depois, lavar a mãozinhas! Sem estar excitado, de preferência.
É mais fácil do que lavar as calças.
Tinha um menininho lá, o Pedro. Bem legal ele. Ficou lá conversando um tempão comigo. Tenho a impressão de que foi só para poder ficar com meus enfeites que brilham, destes que dão nas festas. No fim, ele levou meu três embora...
Mas isso não tem nada a ver. O que tem a ver é que, em determinado ponto da festa, o Pedro queria água e pediu para eu ir com ele. Fui, peguei a água e aproveitei pra passar no banheiro. E lá foi o Pedro também.
Quando saí, fui lavar a mão na torneira, mas o Pedro saiu direto.
Danilo: "Pedro, fez xixi, pegou no pinto e não vai lavar a mão?"
Pedro: "Mas eu nem peguei no pinto"
Danilo: "Como assim? Mijou e não pegou no pinto? Então me ensina como é. Como você fez?"
Pedro: "Assim, ó..." e fez o gesto.
Danilo: "Mas como você faz para não molhar a calça?"
Pedro: "É que o pinto tem que estar duro..."
Depois disso eu não perguntei mais nada.
Meu professor disse que leu não sei onde que há três tipos de ereção: a 90º, em que o pinto fica pra frente; a 45º, em que o pinto fica na diagonal; e a 180º em que o pinto quase encosta na barriga. Aliás, esta é uma informação muito útil e eu não sei como vivi até hoje sem ela.
Pra não ter que pegar nele na hora de urinar e não molhar as calças, a ereção, de acordo com o Pedro, deve ser a de 90º. É uma ereção não muito comum. Deve ser, só para ele. Imagina, se for a de 45º, ou a de 180º, há o perigo de pegar na cara!
E outra coisa... mesmo se conseguir a façanha, vai guardar o bicho sem chacoalhar? É, Pedro, acho que não dá não... a cuequinha deve estar num cheirinho...
Prefiro não seguir a orientação do meu amigo. Prefiro pegar no bicho, mijar e chacoalhar e guardar. E depois, lavar a mãozinhas! Sem estar excitado, de preferência.
É mais fácil do que lavar as calças.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Perguntas intrigantes - Parte 1
Para quê esquentar tanto a comida, se depois temos de esfriar para comer?
Na temperatura certa, você economiza tempo: o tempo que passa da temperatura certa e o tempo que você perde para esfriar...
Na temperatura certa, você economiza tempo: o tempo que passa da temperatura certa e o tempo que você perde para esfriar...
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Enquete encerrada
Parece que o Corinthias (o de São Paulo) vai ser mesmo campeão da Copa do Brasil. Pelo jeito, era só o que faltava...
Depois de encerrada nossa enquete, nenhum dos leitores do blog acredita que possam aprovar o terceiro mandato. O povo é confiante. Eu, nem tanto.
Três inanerríveis leitores (piada interna) acreditam que, em tempos pós-terremoto, a única coisa que falta acontecer é o Barrichelo não quebrar. Sabe que isso até aconteceu? Nem acreditei quando vi que, além de não quebrar, o pé de chinelo até marcou ponto... Apocalipse now!
E incríveis seis inacreditáveis leitores votaram na conquista do Corinthians da Copa do Brasil. Parece que é só isso mesmo o que falta por aqui. E eu tenho que admitir que acho que é isso mesmo o que vai acontecer.
Mas eu fico apavorado. Estarrecido. Horrorisado mesmo! Com o fato não nem conseguir imaginar o que pode acontecer após a conquista deste título. Meu Deus! Após terremoto, pontos conquistados por Barrichelo, conquista do Curíntia, o que vai faltar? Prefiro nem imaginar...
Apesar de torcer muito para o Sport... eu não duvido de mais nada...
OBSERVAÇÃO:
Não que eu deseje o mal para os outros, mas o tombo do Lulinha foi engraçado demais! Saiu correndo, correndo, correndo e só parou na escada do vestiário, mais precisamente no corrimão da escada.
(Eu poderia colocar aqui um vídeo, mas eu não sei... prometo que aprendo)
Mas, pensando bem, olhe pelo lado bom: ainda bem que existia um corrimão no meio do caminho. Se não fosse o corrimão, ele poderia correr ainda mais, patinar e, quem sabe, voar para dentro do vestiário... ia ser pior... pra ele. Ia ser pior até para os adversários que sabem que, com Lulinha em campo, a vitória é quase certa (não para o Curíntia, é claro).
É isso.
Depois de encerrada nossa enquete, nenhum dos leitores do blog acredita que possam aprovar o terceiro mandato. O povo é confiante. Eu, nem tanto.
Três inanerríveis leitores (piada interna) acreditam que, em tempos pós-terremoto, a única coisa que falta acontecer é o Barrichelo não quebrar. Sabe que isso até aconteceu? Nem acreditei quando vi que, além de não quebrar, o pé de chinelo até marcou ponto... Apocalipse now!
E incríveis seis inacreditáveis leitores votaram na conquista do Corinthians da Copa do Brasil. Parece que é só isso mesmo o que falta por aqui. E eu tenho que admitir que acho que é isso mesmo o que vai acontecer.
Mas eu fico apavorado. Estarrecido. Horrorisado mesmo! Com o fato não nem conseguir imaginar o que pode acontecer após a conquista deste título. Meu Deus! Após terremoto, pontos conquistados por Barrichelo, conquista do Curíntia, o que vai faltar? Prefiro nem imaginar...
Apesar de torcer muito para o Sport... eu não duvido de mais nada...
OBSERVAÇÃO:
Não que eu deseje o mal para os outros, mas o tombo do Lulinha foi engraçado demais! Saiu correndo, correndo, correndo e só parou na escada do vestiário, mais precisamente no corrimão da escada.
(Eu poderia colocar aqui um vídeo, mas eu não sei... prometo que aprendo)
Mas, pensando bem, olhe pelo lado bom: ainda bem que existia um corrimão no meio do caminho. Se não fosse o corrimão, ele poderia correr ainda mais, patinar e, quem sabe, voar para dentro do vestiário... ia ser pior... pra ele. Ia ser pior até para os adversários que sabem que, com Lulinha em campo, a vitória é quase certa (não para o Curíntia, é claro).
É isso.
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