A maioria nunca soube entendê-lo. A maioria nunca deu a ele o devido valor.
Fisicamente nunca foi belo. Mentalmente, nunca foi adulto.
Era, realmente, uma criança. Uma criançona. Por mais que o menosprezassem, nunca ficava triste. Ficava, sim, bravo, mas logo passava.
E passava. De repente, lá vinha ele com suas botinas brancas de borracha, voltando do trabalho. Nem olhava para o lado quando subia a rua com seus dois litros de leite.
Cuidava para que nada de estranho passasse despercebido. Ia à missa, cumprimentava a todos, mas sempre reparando quem foi ou quem não foi.
Nada passava. Logo, a dona Luzia, a dona Dita ou a Lúcia já estavam sabendo das "fofocas".
Nada passava, a não ser o tempo.
O tempo passava. O tempo passou. Foram 60 anos, mas quando eu o vi pela primeira vez, ele já era do mesmo jeito, do jeito que era quando se foi.
E se foi.
Tudo muito rápido. Escolheu o momento certo para que ninguém precisasse sofrer com ele, para que ninguém precisasse vê-lo sofrer.
Minha avó sentiu a falta dele depois de dois dias que ele não passou pela rua. A dona Dita também e a Lúcia também, assim como a Socorro, a Bel, a Maria, a dona Floriza, e até os meninos da rua, que sempre mexiam com ele. Mas não precisaram mais se preocupar, porque não deu tempo.
O João foi, na verdade, um anjo, mas ninguém percebeu que ele estava ali. Esperou muito tempo, quem sabe ainda na esperança de o verem, e resolveu voltar "ao pó", ou ao Pai, que foi de onde veio.
Acho que eu também não havia percebido isso, até que vi minha mãe chorando abraçada com meu pai.
E chorei também.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Abaixo o capitalismo!
Nesse final de semana, vi uma coisa que achei bem legal. Surpreendente até. Não chegou a ser espetacular porque veio de uma criança, e a gente sabe que criança tem o coração puro por natureza.
Eu estava assistindo à uma das semi-finais de campeonato municipal de futebol suíço, lá em Jataizinho (e viva o futebol alternativo). Meu tio estava jogando. De repente, vi meu primo de sete aos, o Guilherme, filho deste meu tio que estava jogando, catando latinhas. Vinha com uma latinha, voltava com outra, pedia a latinha do pessoal que estava bebendo.
Tempo depois, percebi que ele estava ajudando um senhor que estava vendendo amendoim por ali. Ele pegava as latinhas e levava correndo para o homem. E eu estava ao lado da mãe dele, com um olho no jogo e outro nele, até que uma hora que ele passou por mim e pediu R$ 1,50 pra comprar amendoim. Mas o amendoim do velhinho custava R$ 1,00.
A explicação: "Mãe, é que eu quero que ele fique com o troco. Jesus falou assim que quando a gente tem mais que os outros, a gente tem que dividir." Aí, a mãe dele, que estava bebendo uma cerveja, deu a latinha a ele. O Guilherme respondeu: "Obrigado mãe, você vai ter muita saúde, porque você ajudou quem precisa."
E abaixo o capitalismo (isso ele não falou, não).
Se a gente obeservar a renda per capita do brasileiro, dá gosto de ver. Mas a distribuição de renda é algo nojento por aqui. Se a renda é de mais US$ 5 mil por pessoa, e a maioria dos brasileiros vive com um salário mínimo, quer dizer que todo o resto está nas mãos da minoria, não é? O Brasil é o 7º país mais rico do mundo, mas é um dos primeiros também em desigualdade social.
Meu primo, nos altos dos sete anos de idade, inconscientemente já entende que isso é errado. Ele, que tinha um pouco mais que velhinho do amendoim, não se importou em ajudar, mesmo que fosse com tão pouco.
Que bom seria se todos fossem como crianças. Mas no decorrer da vida as pessoas vão adquirindo sentimentos ruins como a ganância, a inveja e o orgulho, sentimentos que não existem quando se é pequeno.
Comigo também foi assim. Tento mudar, mas às vezes não faço esforço algum, ou se faço, não consigo, porque é algo mais forte que eu. Será que ainda resta um pouco de "criança" em cada ser humano? Tomara que meu primo cresça assim.
Eu estava assistindo à uma das semi-finais de campeonato municipal de futebol suíço, lá em Jataizinho (e viva o futebol alternativo). Meu tio estava jogando. De repente, vi meu primo de sete aos, o Guilherme, filho deste meu tio que estava jogando, catando latinhas. Vinha com uma latinha, voltava com outra, pedia a latinha do pessoal que estava bebendo.
Tempo depois, percebi que ele estava ajudando um senhor que estava vendendo amendoim por ali. Ele pegava as latinhas e levava correndo para o homem. E eu estava ao lado da mãe dele, com um olho no jogo e outro nele, até que uma hora que ele passou por mim e pediu R$ 1,50 pra comprar amendoim. Mas o amendoim do velhinho custava R$ 1,00.
A explicação: "Mãe, é que eu quero que ele fique com o troco. Jesus falou assim que quando a gente tem mais que os outros, a gente tem que dividir." Aí, a mãe dele, que estava bebendo uma cerveja, deu a latinha a ele. O Guilherme respondeu: "Obrigado mãe, você vai ter muita saúde, porque você ajudou quem precisa."
E abaixo o capitalismo (isso ele não falou, não).
Se a gente obeservar a renda per capita do brasileiro, dá gosto de ver. Mas a distribuição de renda é algo nojento por aqui. Se a renda é de mais US$ 5 mil por pessoa, e a maioria dos brasileiros vive com um salário mínimo, quer dizer que todo o resto está nas mãos da minoria, não é? O Brasil é o 7º país mais rico do mundo, mas é um dos primeiros também em desigualdade social.
Meu primo, nos altos dos sete anos de idade, inconscientemente já entende que isso é errado. Ele, que tinha um pouco mais que velhinho do amendoim, não se importou em ajudar, mesmo que fosse com tão pouco.
Que bom seria se todos fossem como crianças. Mas no decorrer da vida as pessoas vão adquirindo sentimentos ruins como a ganância, a inveja e o orgulho, sentimentos que não existem quando se é pequeno.
Comigo também foi assim. Tento mudar, mas às vezes não faço esforço algum, ou se faço, não consigo, porque é algo mais forte que eu. Será que ainda resta um pouco de "criança" em cada ser humano? Tomara que meu primo cresça assim.
And the chocolate goes to...
Olha só...
Eu sabia que meu super desafio do chocolate ia dar certo. Recebi milhões de comentários, mas como prometido, apenas o primeiro a comentar vai receber o chocolate hidrogenado (opa, falei).
E quem vai receber o chocolate é o João Eduardo, popular Eduardo Morais, vulgo Fábio Costa. Ele escreveu um comentário muito bem elaborado e poético, apesar de sintético e direto.
Eis o comentário, que reproduzo totalmente "Na Íntegra":
Obrigado a todos os que comentaram. Foram comentários muito profundos, quase chorei. Peço a quem não ganhou, que não fique triste, afinal, é um blog lido por milhões de fãs. Fique tentando, um dia, quem sabe, você ganha.
abraço a todos!
Eu sabia que meu super desafio do chocolate ia dar certo. Recebi milhões de comentários, mas como prometido, apenas o primeiro a comentar vai receber o chocolate hidrogenado (opa, falei).
E quem vai receber o chocolate é o João Eduardo, popular Eduardo Morais, vulgo Fábio Costa. Ele escreveu um comentário muito bem elaborado e poético, apesar de sintético e direto.
Eis o comentário, que reproduzo totalmente "Na Íntegra":
"Suflair, por favor"
Obrigado a todos os que comentaram. Foram comentários muito profundos, quase chorei. Peço a quem não ganhou, que não fique triste, afinal, é um blog lido por milhões de fãs. Fique tentando, um dia, quem sabe, você ganha.
abraço a todos!
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Só com prêmio, né...
E atenção, milhões de leitores do meu famosíssimo blog!!!!
Estou lançando um desafio (quem sabe assim alguém lê meu blog né...).
É o seguinte: a primeira pessoa que comentar aqui ganha um prêmio. O prêmio é um chocolate!!! Estou pobre né gente...
Mas tem que ser um comentário bem bonito ok... Não vale coisa de baixo calão... Pode até criticar, mas sei que não vão achar motivo para isso.
Entrem no meu blog... UI...
Comenteeeeeeeeeeeeeeem!!!!!
Estou lançando um desafio (quem sabe assim alguém lê meu blog né...).
É o seguinte: a primeira pessoa que comentar aqui ganha um prêmio. O prêmio é um chocolate!!! Estou pobre né gente...
Mas tem que ser um comentário bem bonito ok... Não vale coisa de baixo calão... Pode até criticar, mas sei que não vão achar motivo para isso.
Entrem no meu blog... UI...
Comenteeeeeeeeeeeeeeem!!!!!
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Derrubar o café... pecado mortal
Outro dia escrevi um artigo no qual criticava a cobertura da imprensa no caso Isabella, a menina que foi jogada do prédio e morreu. No artigo disse que a imprensa está sendo imparcial e está condenando o casal. Ou melhor, está fazendo com que os telespectadores tenham certeza de que o pai e madrasta são culpados. Dei vários exemplos de "escorregões" da imprensa.
("escorregões" talvez não seja a palavra mais correta, já que "escorregão" dá a impressão de que foi sem querer, mas neste caso, a imprensa parece estar fazendo de propósito)
Eu escrevi assim: "Sempre que há um crime bárbaro, principalmente contra crianças, a sociedade fica comovida e com raiva. Por isso, as pessoas precisam culpar alguém, precisam achar alguém que arque com as conseqüências. E acham isso na imprensa. É através dela - e não deveria ser - que a sociedade julga."
Enfim, hoje aconteceu algo que me provou a teoria de que a imprensa arranja alguém para condenar para sanar essa necessidade das pessoas.
Eu estava no fim do meu expediente, umas 18h. Geralmente, eu janto para depois ir para a faculdade. Na mesinha em que eu estava comendo, havia também uma garrafa térmica e um copinho cheio de café em cima de uma bandeja, que alguém havia deixado por ali.
Sem querer, esbarrei no copinho de café, que derramou na bandeja. Demorou um pouco, chegou a senhora da cozinha para pegar a bandeja. Ela olhou a sujeira e me disse assim: "Olha só o que VOCÊ fez!". Eu olhei para ela e disse: "É, o meu erro está acobertando outro, né? Quem deixou o copinho aí também tem culpa". Ela disse assim: "Claro, mas você é que está mais perto. Alguém tem que levar a culpa."
Eu olhei para ela e falei , em tom de brincadeira: "É, tia, tenho certeza que você acha que foi o pai e a madrasta que mataram a Isabella, né?". Ela respondeu: "Eu tô com esse cara entalado na garganta!".
Ela me culpou sem saber se havia sido minha mesmo a culpa. Se ela está com tanta raiva do Alexandre, deve estar com raiva de mim também. Eu devo estar entalado na garganta dela. Nunca mais passo perto da cozinha.
Que medo!
("escorregões" talvez não seja a palavra mais correta, já que "escorregão" dá a impressão de que foi sem querer, mas neste caso, a imprensa parece estar fazendo de propósito)
Eu escrevi assim: "Sempre que há um crime bárbaro, principalmente contra crianças, a sociedade fica comovida e com raiva. Por isso, as pessoas precisam culpar alguém, precisam achar alguém que arque com as conseqüências. E acham isso na imprensa. É através dela - e não deveria ser - que a sociedade julga."
Enfim, hoje aconteceu algo que me provou a teoria de que a imprensa arranja alguém para condenar para sanar essa necessidade das pessoas.
Eu estava no fim do meu expediente, umas 18h. Geralmente, eu janto para depois ir para a faculdade. Na mesinha em que eu estava comendo, havia também uma garrafa térmica e um copinho cheio de café em cima de uma bandeja, que alguém havia deixado por ali.
Sem querer, esbarrei no copinho de café, que derramou na bandeja. Demorou um pouco, chegou a senhora da cozinha para pegar a bandeja. Ela olhou a sujeira e me disse assim: "Olha só o que VOCÊ fez!". Eu olhei para ela e disse: "É, o meu erro está acobertando outro, né? Quem deixou o copinho aí também tem culpa". Ela disse assim: "Claro, mas você é que está mais perto. Alguém tem que levar a culpa."
Eu olhei para ela e falei , em tom de brincadeira: "É, tia, tenho certeza que você acha que foi o pai e a madrasta que mataram a Isabella, né?". Ela respondeu: "Eu tô com esse cara entalado na garganta!".
Ela me culpou sem saber se havia sido minha mesmo a culpa. Se ela está com tanta raiva do Alexandre, deve estar com raiva de mim também. Eu devo estar entalado na garganta dela. Nunca mais passo perto da cozinha.
Que medo!
Se todos fossem igual a meu pai...
Uma das coisas que meu pai me ensinou foi não jogar papel na rua. Quando a gente é criança, a gente faz até sem pensar, a gente tenta imitar quem está do nosso lado. Eu via meu pai jogando papel no lixo, ia atrás e jogava também. Se ele jogasse o papel no chão, com certeza, eu jogaria também. A questão é imitar.
Vi num filme, esses dias, na Tela Quente, que o cérebro de uma criança é uma esponja, absorve tudo, diferentemente do cérebro de um adulto, ou de um adolescente, que só absorve o que quer. Por isso, aprendi que jogar lixo no chão é errado. Mas eu paro pra pensar e penso o seguinte: meu pai me ensinou assim, o pai do meu amigo não. Hoje em dia eu começo a perceber que quase todos são iguais aos pais do meu amigo.
É tanto lixo na rua que dá nojo. E não é longe de casa não, é perto, é do lado, é em volta. O lixo está por toda parte. Outro dia eu estava esperando uma carona em frente à maternidade de Londrina, ali no centro, num ponto de ônibus. Estava chovendo. No ponto também estava um homem de uns 40 anos e mais dois rapazes mais novos conversando.
O tal homem de uns 40 anos foi até um pequeno trailer ao lado do ponto do ônibus, destes que vendem doces, e comprou uma paçoca, destas que vem com papelzinho. Ele comeu o doce e jogou o papel no chão, bem na beirada da rua, onde tinha uma poça. Fiquei meio revoltado e olhei para ele. Meu olhar dizia assim: "Você vai ter coragem de deixar o papel aí?". Com um outro olhar ele me disse: "Sim".
Então, para não ter que chamar a atenção do cara e constrangê-lo na frente dos outros, me abaixei, peguei o papel e joguei no lixo que, por sinal, estava ao lado dele. Mas para minha surpresa, ele me disse assim: "Você poderia muito bem ter me chamado a atenção, que eu pegaria o papel". Eu pensei assim: "Mas eu fiz isso justamento para você não passar vergonha". Mas disse assim: "Já pensou se todo mundo jogar o papel na rua igual a você?". Ele respondeu: "Mas você me fez passar vergonha na frente dos outros, você é um sem educação, deveria me pedir desculpas".
O que você responderia? É, foi exatamente isso o que eu PENSEI na hora, mas não disse. Depois, pensei melhor e deduzi: "Ele não tem culpa. Com certeza, o pai dele não é igual ao meu".
Vi num filme, esses dias, na Tela Quente, que o cérebro de uma criança é uma esponja, absorve tudo, diferentemente do cérebro de um adulto, ou de um adolescente, que só absorve o que quer. Por isso, aprendi que jogar lixo no chão é errado. Mas eu paro pra pensar e penso o seguinte: meu pai me ensinou assim, o pai do meu amigo não. Hoje em dia eu começo a perceber que quase todos são iguais aos pais do meu amigo.
É tanto lixo na rua que dá nojo. E não é longe de casa não, é perto, é do lado, é em volta. O lixo está por toda parte. Outro dia eu estava esperando uma carona em frente à maternidade de Londrina, ali no centro, num ponto de ônibus. Estava chovendo. No ponto também estava um homem de uns 40 anos e mais dois rapazes mais novos conversando.
O tal homem de uns 40 anos foi até um pequeno trailer ao lado do ponto do ônibus, destes que vendem doces, e comprou uma paçoca, destas que vem com papelzinho. Ele comeu o doce e jogou o papel no chão, bem na beirada da rua, onde tinha uma poça. Fiquei meio revoltado e olhei para ele. Meu olhar dizia assim: "Você vai ter coragem de deixar o papel aí?". Com um outro olhar ele me disse: "Sim".
Então, para não ter que chamar a atenção do cara e constrangê-lo na frente dos outros, me abaixei, peguei o papel e joguei no lixo que, por sinal, estava ao lado dele. Mas para minha surpresa, ele me disse assim: "Você poderia muito bem ter me chamado a atenção, que eu pegaria o papel". Eu pensei assim: "Mas eu fiz isso justamento para você não passar vergonha". Mas disse assim: "Já pensou se todo mundo jogar o papel na rua igual a você?". Ele respondeu: "Mas você me fez passar vergonha na frente dos outros, você é um sem educação, deveria me pedir desculpas".
O que você responderia? É, foi exatamente isso o que eu PENSEI na hora, mas não disse. Depois, pensei melhor e deduzi: "Ele não tem culpa. Com certeza, o pai dele não é igual ao meu".
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Olha a enquete aí, gente...
Queridos leitores do meu famosíssimo blog, atenção. Coloquei na barra aqui do lado uma enquete sobre o que vocês acham do blog. É uma pergunta super simples de responder. Ela vai atender às necessidades dos meus milhões de leitores.
Baseados em todos os textos aqui já publicados, votem. Assim, vou saber se ele está ou está sendo bem aceito.
Votem à vontade. Podem ter certeza de que não vou ficar chateado dependendo do voto. Todos os votos serão bem vindos. Ficarei feliz apenas se você votar.
Tomara que gostem.
Baseados em todos os textos aqui já publicados, votem. Assim, vou saber se ele está ou está sendo bem aceito.
Votem à vontade. Podem ter certeza de que não vou ficar chateado dependendo do voto. Todos os votos serão bem vindos. Ficarei feliz apenas se você votar.
Tomara que gostem.
terça-feira, 15 de abril de 2008
A 1ª vez ninguém esquece
Pessoal, é a primeira vez que estou escrevendo em blog. Não tenho muita idéia do que vou escrever não. Mas tenho certeza que serão coisas bem legais.
De futebol a balé clássico.
A minha vida (e a vida dos outros).
De ovo frito a caviar.
Do ruim ao fantástico.
De Corinthians a Santos (han... dedos mexendo)
Enfim, um blog bem legalzinho, destes que dá até pra ler. Quando você tiver um tempinho, sem fazer nada, olhando só o orkut, coçando mesmo... entra aqui ó www.danfelipe.blogspot.com
Ah, e comenta também
De futebol a balé clássico.
A minha vida (e a vida dos outros).
De ovo frito a caviar.
Do ruim ao fantástico.
De Corinthians a Santos (han... dedos mexendo)
Enfim, um blog bem legalzinho, destes que dá até pra ler. Quando você tiver um tempinho, sem fazer nada, olhando só o orkut, coçando mesmo... entra aqui ó www.danfelipe.blogspot.com
Ah, e comenta também
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