quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Um segundo de desatenção

Quarta-feira à tarde. Um cara sai com sua moto do trabalho e está indo embora para casa. No meio do caminho começa a chover. Uma tempestade. Os pingos de chuva parecem pedras para o motoqueiro, que está apenas de calças jeans e camiseta.

Já todo molhado, ao passar pela cidade vizinha, ele tem um infortúnio contratempo: na avenida principal desta cidade, a única com semáforo, a viseira do capacete embaça e molha, fazendo com que a visão do cara fique comprometida.

A idéia foi a de levantar a viseira, mesmo na chuva, para ver melhor. Mas, ao levantar a viseira, POF! O semáforo! O carro da frente pára e o motoqueiro bate atrás. Ele cai de barriga no chão, causa um congestionamento, já que era hora do rush.

A maior preocupação do motoqueiro, desatento, era com o carro da frente que, por sorte, não sofreu nenhum arranhão. O dono do carro, a vítima, é até gentil e quer levar o acidentado para o hospital, sugestão que não foi aceita pelo motoqueiro. Na moto, apenas algumas escoriações, assim como no dono dela.

Ainda bem mesmo que não aconteceu mais nada de grave, ou o motoqueiro poderia não estar aqui relatando agora seu primeiro primeiro acidente de moto. Tomara que seja o último também.

2 comentários:

Anônimo disse...

Nossa Dan! Ainda bem que não aconteceu nada com o carro, né?! Kkkkkkk =p

Dan, ainda bem que não te aconteceu nada, pois se não eu teria perdido meu melhor amigo e não teria visto a sua apresentação de TCC e ficado emocionada.

Te amo! ^^

Tatá

Lucas Cabaña disse...

Segundo Funéria: Que infortúnio!
Segundo Fudêncio: Eu só me fodo na merda dessa história!
Segundo este que vos escreve: Por acaso você ja ouviu uma teoria do qual tudo que possui duas rodas um dia cai, ou no seu caso...rs!
Abrá