terça-feira, 17 de junho de 2008

Será que o príncipe existe mesmo?

Se não pode apontar o príncipe, tocar o príncipe, cumprimentar o príncipe, estender a mão para o príncipe, olhar nos olhos do príncipe, tirar fotos do príncipe em movimento, seguir o príncipe, atravessar na frente do príncipe, ultrapassar o príncipe e nem recuar na frente do príncipe, estou com a leve impressão de que esse cara não existe.

Tem uma foto dele, mas não convence muito. Pode ser qualquer pessoa.

Imagina só se ele chega por aqui e as Zenaidas auriculadas, as populares pombinhas, da Rocha Pombo resolvem aparecer na cerimônia de inauguração da praça? E se elas resolver passar na frente do príncipe ou praticar qualquer um desses crimes?

Na minha opinião, deveriam fazer uma série de recomendações às pombinhas também, afinal, também são seres vivos e merecem regras. Até porque, como diziam os Mamonas, a basuca anal das pombas tem tiro com mira-laser. É fatal! Qualquer um que já tenha passeado pelo bosque, calçadão, ou qualquer praça já sentiu isso na pele. Ou na roupa.

Bom, mas o mais impressionante é que o tal do príncipe (já disse que duvido que ele exista) vem ao Brasil para celebrar um centenário da integração entre os dois povos: o brasileiro e o japonês. Então, se é integração, pra quê tanta regra? Se eu vou ao Japão, tenho que me adaptar às regras de lá. Agora, ele vem aqui e ainda impõe esse monte de regra besta?

E ainda por cima, por cause de todas essas regras absurdas, não terei a mínima chance de chegar perto do Lula... PQP!

Quero estar na hora em que ele passar só pra tirar uma foto dele. Andando, de costas. E vou publicar aqui no blog.

Agora, chega disso. Tem uma brincadeira hoje aqui. É de adivinhar

A pergunta é: Qual desses itens é o mais útil?

A) O bonsai?

B) O príncipe?

C) O vaso?

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