domingo, 30 de agosto de 2009

O velório

Era uma vez o médico Cardiologista. Ele moreu. Muita pompa e circunstância no velório. Muita gente chorando. Muitos médicos amigos e colegas de trabalho. Muitas pessoas que haviam sido operadas pelo Cardiologista e hoje vivem com um novo coração, ou então com o próprio coração consertado.

Na cabeceira do caixão havia um enorme coração de flores de todas as cores, que podia ser visto logo da entrada do salão, tamanho era o objeto, que parecia flutuar acima do defunto.

No cortejo fúnebre, uma multidão, afinal era um dos mais famosos - senão o mais famoso - cardiologista do país. Ele era o Cardioliogista. O enorme coração seguia na frente.

O túmulo, também majestoso e grandioso, como a fama do novo morador, tinha uma porta gigantesca em formato coração. Quando chegou o caixão, o coração se abriu devagar magestosamente. O defunto foi colocado lá dentro e o coração, também devagar e majestosamente, se fechou logo depois.

Ali perto, alternando choros e risos, estavam dois dos melhores médicos do país e também melhores amigos do Cardiologista: o Proctologista e o Ginecologista.

Choros pela morte do amigo. Risos por estarem imaginando, ao mesmo tempo, como seria o velório, a coroa de flores e o túmulo de cada um deles.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A cartinha para o Papai Noel


Na minha "caixa de lembranças" há um objeto que eu guardo com muito carinho. É uma cartinha que uma criança mandou para o Papai Noel no natal de 2007, há dois anos. As crianças mandam cartinhas pelo correio na esperança de receberem um presente de natal.

Quando cheguei ao correio para adotar uma cartinha, a gerente me deixou escolher e alguns amigos meus e eu resolvemos pegar esta daqui:



Enquanto muitas cartinhas pediam video-game, brinquedos escabrosos, outras, como essa, pediam simplesmente algo essencial: comida e material de escola. Coisas que deveriam ser de direito de qualquer pessoa.

Um detalhe interessante é que, no começo, a criança fala direto com o próprio Papai Noel, mas depois ele escreve assim: "se VOCÊS não dava cesta de comida". O "vocês" é porque ele sabe que o Papai Noel, de barba branca, do polo norte, das renas, da roupa vermelha, não existe. Ele quer apenas acreditar que existem pessoas que podem ajudar.

Depois disso tudo, fui investigar e acabei descobrindo sobre a vida dele. Era um menino que, por coincidência, pegava o mesmo ônibus que eu para ir a Londrina. Eu ia trabalhar, ele também. A mãe dele é deficiente auditiva e vende chaveirinhos, canetas e adesivos no terminal rodoviário. E o menino ajuda.

Comecei a conversar com o garoto e algum tempo depois acabamos entrando no assunto do natal. Ele disse que escreveu uma cartinha para o Papai Noel e que havia recebido uma cesta básica e todo o material escolar que pediu.

Disse também que queria saber quem entregou e eu falei: "Ah, deve ter sido o Papai Noel, não foi para ele que você pediu?" Ele respondeu que sabe que as pessoas pegam a cartinha e dão presente. Eu desmenti, é claro.

Não que eu quero que ele acredite em Papai Noel. Nem sei no que ele acredita ou não. Porque quem mais aprendeu nesta história fui eu. Tão perto de mim tanta gente passa necessidade e a gente nem vê.

É por isso que eu guardo com carinho esta cartinha. Porque a criança que a escreveu representa uma parcela bem grande de um povo excluído. De um povo que pede comida para o Papai Noel.

E tomara que o menino que a escreveu possa ter um mínimo de dignidade para que o Papai Noel possa um dia dar a ele um brinquedo e não um prato de arroz e feijão.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Em tempo (atrasado)

Escrevi no post anterior que o jogo de volta entre Londrina x Chapecoense pela terceira fase da Série D do Campeonato Brasileiro seria no próximo dia 6, no Estádio do Café, em Londrina.

Errei.

Na verdade, o jogo de volta será no dia 13, às 16h. Portanto, uma semana depois do que eu havia escrito.

O primeiro jogo será domingo agora, às 15h, em Chapecó (SC).

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Boa sorte, Tubarão!

Está confirmado. O Londrina vai realizar o primeiro jogo da próxima fase do Campeonato Brasileiro da série D fora de casa, contra a Chapecoense, neste domingo. A decisão será no Estádio do Café no dia 6 de setembro. A ordem dos locais dos jogos foi decidida por sorteio.

A Chapecoense é o time com melhor campanha da 1ª fase. A única derrota foi exatamente para o Londrina, que tem uma das duas piores campanhas entre os classificados. Por isso, o Londrina terá que se superar e vencer o time catarinense para não torcer pela classificação por índice técnico, que seria quase impossível.

Não sei se jogar fora de casa o primeiro jogo é o melhor negócio. A torcida está entusiasmada e com certeza compareceria um peso no Café, neste domingo. De quebra, poderia gerar um boa renda para o clube saldar algumas dívidas e os salários atrasados. Dependendo do resultado do primeiro jogo, a torcida pode não ficar tão empolgada.

Mas sorteio é sorteio.

Boa sorte, Tubarão!

domingo, 23 de agosto de 2009

Raros, imprevisíveis e muito legais

Duas coisas extraordinariamente raras, imprevisíveis e muito legais aconteceram neste final de semana.

A primeira, no sábado, foi a derrota do Londrina por 1x0 para o São José, do Rio Grande do Sul. Eu sei que a derrota não é algo extraordinariamente raro e imprevisível no Tubarão. O que foi extraordinariamente raro, imprevisível e muito legal foi a classificação do time para a terceira fase do Campeonato Brasileiro da série D.



O time venceu o primeiro jogo na semana passada em Londrina por 3x1 e podia perdia por até um gol de diferença que classificava. Pois a derrota veio. Uma derrota deliciosa. Com sabor doce de classificação. É, a derrota pode ser legal às vezes.

A outra coisa rara, imprevisível e muito legal foi hoje: a vitória do Barrichello. Depois de cinco anos, ele conseguiu vencer. Apesar de sempre muito azarado, o azar hoje foi da McLaren, que errou na estratégia.



De quebra, Rubinho somou a 10ª vitória na carreira, a 100ª do Brasil na F1, compensou o acidente com o Felipe Massa (indiretamente a culpa foi da Brawn e, mais indiretamente, dele), e ainda voltou a brigar pelo título. No fim das contas, ele foi até sortudo!

Parabéns Barrichelo, rumo ao título!

Parabéns Tubarão, rumo à 3ª!

sábado, 22 de agosto de 2009

O "caderno de memórias"


É. Este é o nome de uns dos itens mais preciosos que eu tenho dentro da minha caixa de lembranças.

O "caderno de memórias" é um presente que eu ganhei no ano passado dos meus amigos. Pelo menos foi esse nome que eles deram. Cada página tem um depoimento de alguém. Da maioria dos meus amigos, ou pelo menos, os que eles acharam no dia para escrever.



Eu nunca recebi um presente tão simples e, diga-se de passagem, de um custo tão pequeno. Mas, com certeza, foi um dos mais legais, senão o mais legal de todos.

Ele tem 28 páginas e é feito com o papel sultite azul da mais alta qualidade. A capa e também é de sulfite, mas na linda cor amarela. As costas do caderno contém lindos corações desenhados e recortados na mais rigorosa simetria, sendo quatro nas cores laranja (nos cantos) e umna cor rosa (no centro). Cores da tendência daquele final de inverno de 2008. Há diversos corações também no interior do caderno.

Contém fotos; desenhos de uns amigos que não sabem escrever. Contém colagens de uns amigos que estão aprendendo a escrever. E contém letras feias de amigos que aprenderam a escrever, mas não gostam muito de escrever.

Tenho de confessar que tem algumas letras bonitas também. Tem até um espaço reservado para o meu amigo Júnior, que mora em Campo Grande e só poderia estar ali presente se fosse por telepatia, ou teletransporte.

No entanto, o mais legal ficou para o final. Além de me daram um grande presente, meus amigos me deram a oportunidade de realizar um sonho. Um sonho que, não fosse eles, talvez nunca se realizaria. Foi um encontro com uma pessoa muito especial. Um presentão mesmo.



Um encontro com o presidente. Naquele 24 de agosto de 2008.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Meu porta-lembranças

Ontem, remexendo umas caixas lá em casa, revirei também um monte de coisas de estavam perdidas. Uma caixa de coisas, trecos, lembranças diversas dos meus tempos de infância e adolescência. Coisas de escola que eu guardei sem querer por tanto tempo e ontem me vieram novamente à cabeça quando revirei aquela caixa.

São cartinhas de amor, cartas de amigos, muitas cartas, bilhetes, mensagens, objetos. Li algumas cartas, li outras, e fiquei um tempão só observando aquilo tudo. Me lembrei de tanta coisa que há muito tempo já não lembrava mais. Foi muito bom.

Por isso, vou começar a escrever sobre essas coisas. Cada semana vou escrever sobre alguma coisa da minha caixa de lembranças.

Ah, por acaso ou não, ontem, depois de guardar as coisas, conversei com meu amigo Alexandre pelo orkut e ele me mostrou uma fotografia tirada na 5ª série do ginásio. Ele disse que uma zeladora entregou a foto a ele porque seria jogada fora numa reforma que está sendo feita lá. Sobrou só esta.

Eu sou aquele cabeludo bem no meio, rindo com cara de bobo. O moreninho mais à direita é o Paulinho. Infelizmente, ele deixou mais cedo esse mundo. Dá saudade de todos...

É isso... mais uma série aqui no blog.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Oh, meu Deus, o Pedro saiu!

Eu quase morri ontem quando o Pedro saiu da Fazenda. Como pode?

Eu não acredito!

Ai meu Deus, acabei de ler na Internet que o Dado ficou muito triste. Como pode a Record brincar assim com os sentimentos alheios. E agora, o Pedro saiu!

O Pedro, um cara tão, assim... nossa, sem palavras. Ele era tão... tão... legal! Grande coração. Até agora não me recuperei deste baque. Não sei se me recuperarei. Não sei se suportarei.

O Pedro, aquele cara tão famoso. Sua fama era tanta, mas tanta que não cabia nele mesmo. Sua arte emociona a todos. Queria eu ter esse dom que ele tem de... de... ai meu Deus, não me vem a palavra... deixa pra lá, não precisa. Era só o Pedro.

Mas...

Quem é Pedro mesmo?

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Blog do Querigma

Vou fazer uma propaganda aqui.

É de um outro blog, o blog do ministério de música Querigma, do qual faço parte. É, eu toco violão... bem mal, mas toco.

Pois então. A galera do grupo fez um blog para falar de liturgia, música e outras coisas relacionadas. É bem legal e atualizado frequentemente.

Esta semana, tem uma entrevista que eu mesmo fiz com um santo. É São Carlos Borromeu. Ele foi super bacana comigo e me concedeu uma entrevista muito legal. Vale a pena conferir.

Para ir lá, clique aqui.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

A mulher que escreveu a Bíblia


A dica de hoje é de um livro do gaúcho Moacyr Scliar. E é fascinante.

"A mulher que escreveu a Bíblia" se baseia na teoria de um estudioso norte-americano chamado Harold Bloom de que a primeira versão da Bíblia teria sido escrita por uma mulher.

A partir disso Scliar escreve uma narrativa que mistura a própria imaginação e fatos narrados na Bíblia, em um texto que flui de uma maneira incrível.

A história começa quando uma mulher, ajudada por um terapeuta de vidas passadas, descobre que no século X antes de Cristo foi uma das 700 esposas do rei Salomão. Porém, a mais feia (uma parte muito legal é quando ela descreve a própria feiúra. A riqueza de detalhes é tanta que dá até medo... ela é medonha). Antes disso, na aldeia em que o pai era o chefe, a única amiga da feia é uma pedra. Leia e entenda o porquê.

Mas o rei descobre que ela é a única que sabe ler e escrever e dá a ela a missão de escrever um livro que conte a história do povo de Israel. "A mulher que escreveu a Bíblia", portanto, é como se fosse os bastidores da Bíblia. Uma resposta para "Quem escreveu a Bíblia?", "Em que circuntâncias ela foi escrita?", "Quando ela foi escrita?". E as respostas são surpreendentes!

É claro que a feia (cujo nome não é citado) tem seus desejos. Prometida em casamento ao rei, ela queria que a vez dela chegasse. Ela se mostra uma mulher à frente do seu tempo: organiza rebeliões, exige seus direitos, mas também quer ser desposada, o que nunca consegue. Até quase consegue, quando arma um protesto e obriga o rei a fazer amor com ela, mas na hora... bom, só lendo o livro mesmo.

Outra coisa bem legal é que o autor mistura linguagens. Ao mesmo tempo em que a feia (o livro é em primeira pessoa) narra o texto com belas frases, palavras como "foda", "grelo", "trepada", "puta" e muitas outras de baixo calão, vão aparecendo. O autor reinventa fatos bíblicos. A feia se mostra mais sábia que o rei mais sábio.

Ah, eu não costumo ler prefácios. Não gosto. Mas o deste livro é importante ler para entender o resto. O início é muito engraçado. O meio é envolvente. O final é surpreendente e encantador.

Leia um trecho: "...porque havia um conflito naquele rosto, a boca destoando do nariz, as orelhas destoando entre si. E os olhos, que poderiam salvar tudo, eram estrábicos, um deles mirando, desconsolado, o espelho, o outro com o olhar perdido, fitando desamparado o infinito, talvez para não ter de enxergar a cruel imagem."

No fim, o leitor percebe que, apesar de feia, não era tão feia assim.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

6 mil visitas!

Existe um blog na internet que já está com quase 6 mil visitas em um ano. Isso desde que o contador foi colocado, portanto, as visitas de abril a agosto de 2008 não estão computadas. A média é de cerca de 16,5 visitas por dia. É bastante!

Este blog começou do nada, sem muitas ideias de postagens, mas depois o autor foi gostando da ideia e começou a escrever um monte de coisas. Quase todas sem importância alguma, sem sentido algum, fora do interesse público, coisas assim.

A diferença, é que este blog é escrito com sinceridade e simplicidade. Coisas do cotidiano, numa liguagem simples e acessível. Às vezes até divertida e engraçada. Coisas do dia-a-dia.

O autor sabe que o melhor de tudo é quando alguém lê aquela baboseira e comenta. Ele acha legal também quando dá polêmica, com deu algumas vezes (tem uma postagem que ainda está dando o que falar e ele vai postar algo a respeito em breve).

O blog em questão não está inserido em nenhum debate político, não tem o objetivo de falar mal de ninguém. O objetivo, ele não nega, é simplesmente divertir o próprio autor, que pode exercer a criatividade como bem entende. E, se isso diverte quem lê, melhor ainda.

O blog em questão é bem legal. Se quiser acessar, clique aqui, mas acho que não precisa.

Ah, o autor manda dizer um muito obrigado a todos que lêem e também comentam as baboseiras que ele escreve aqui.

Opa, quero dizer... lá.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Em doses

Dia desses eu comecei a ler "O caçador de pipas". Achei a história muito interessante. Mas depois de umas 80 páginas, comecei a sentir que o livro estava me fazendo mal, porque é muito triste.

Fui lendo porque fiquei curioso para saber o que tanto havia acontecido naquele inverno de 1975, quando Amir, o menino rico, aos doze anos, viu algo que mudou para sempre a vida dele.

Até a parte que eu li, Amir se mostrou muito covarde. O menino pobre, amigo dele, o Hassan, era bom demais para ser amigo de Amir. Continuei lendo até que chegou a parte do tal inverno de 1975, a parte que mudou a vida de Amir.

Triste demais.

Parei de ler logo depois deste capítulo. O que Amir fez não se faz nem com um inimigo. Fiquei com raiva de Amir. Fiquei com pena de Hassan. Desisti de ler por uns tempos.

Agora, estou lendo "A mulher que escrever a Bíblia", um romance muito engraçado do gaúcho Moacyr Scliar. Conta a história de uma mulher muito feia, que era uma das esposas do rei Salomão, aquele mesmo, do antigo testamento. Estou rindo muito.

Pelo menos assim, me recupero das primeiras partes de "O caçador de pipas". Quando terminar de ler o outro, volto a ler algumas partes deste. Mais umas cem páginas, eu acho. Depois eu leio algum outro livro mais light e volto a ler este.

Vou ter de ler em doses, para não entrar em depressão.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Não ao anonimato!

Eu adoro escrever no blog. E gosto mais ainda quando eu vejo que as pessoas comentam. Mesmo não sendo postagens que vão mudar a vida das pessoas (aliás, passa muuuuuuuito longe disso), fico feliz em divertir quem lê e me divertir escrevendo.

Confesso que isso tudo é um passatempo, mas não quer dizer que eu não tenha o que fazer. Tanto que a maioria das minhas postagens (podem perceber) são escritas à noite, de madrugada ou no final de semana. Por ser um passatempo, o blog não fica em primeiro lugar na minha vida, até porque minha fonte de renda passa longe do blog.

Por isso, agradeço a todos os que lêem e comentam aqui, mas quero deixar bem claro que não vou aceitar comentário anônimos, a não ser aqueles que se identificam no próprio comentário. Xingamentos, palavrões ou qualquer palavra que possa ofender alguém ou a mim mesmo, se não houver identificação, eu não vou publicar.

Se a postagem for identificada, inclusive com o e-mail da pessoa, eu coloco sim, porque daí, podemos discutir o assunto e abrir até um fórum de discussão, o que eu acho bem legal. Por isso, mesmo que for para xingar ou fazer qualquer comentário para prejudicar alguém, por favor, se identifique.

É muito legal quando alguém defende uma opinião, dá a cara a tapa, e mostra que tem coragem. Eu não gosto de rap, nem de maconha e nem sou gay, mas eu acho super legal quem defende o rap, quem luta pela legalização da maconha, ou contra o preconceito. Se eles acham certo, têm mesmo é que lutar pelo que acreditam.

Covardia é algo que não combina com nada. Nem com algo informal, como um blog.

sábado, 1 de agosto de 2009

Willy Jackson e Michael Wonka

Ontem à noite assisti no SBT a versão mais recente de "A fantástica fábrica de chocolate". É claro que a versão de 2005 é muito mais bem feita do que a de 1971, por motivos tecnológicos lógicos.

O final também é diferente, porque o menino Charlie faz o excêntrico Willy Wonka se reconciliar com o pai e ainda adota o próprio Wonka para sua família humilde. Enfim, um final bem feliz, sensível e com lição de moral. Um filme para crianças. Mas dos que eu gosto.

Porém, não pude deixar de notar também uma outra coisa muito importante.

WILLY WONKA É IRMÃO DE MICHAEL JACKSON!!!