domingo, 24 de maio de 2009

Mera coincidência

Só uma notinha para não passar em branco.

Ontem, 23 de maio, foi Dia Internacional da Tartaruga
Ontem, 23 de maio, foi aniversário do Rubinho Barrichelo
Logo, ontem, 23 de maio, foi Dia Internacional do Barrichelo...

E hoje ele chegou, mais uma vez, atrás do Button.

Mas é coincidência. Mera coincidência, é claro.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

13º jogador, Fátima?

Essa eu não posso deixar escapar.

Já no final do Jornal Nacional, agora a pouco, a Fátima soltou uma pérola.

Ao vivo, um link direto do estádio Beiro-Rio, onde o Inter joga contra o Flamengo daqui a pouco, mostrou a torcida do time da casa recepcionando os jogadores no ônibus.

O Luiz Roberto disse: "A torcida será de grande ajuda para o Inter hoje".

E a Fátima emendou: "REALMENTE, A TORCIDA DO INTER HOJE SERÁ O 13º JOGADOR".

13º, Fátima? Quem seria, então, o 12º? Se estivessemos falando de Flamengo x Botafogo, o 12º jogador do Flamengo poderia ser aquele zagueiro do gol contra.

O melhor de tudo foi a cara do Bonner olhando para ela,, como que pensando: "Putz, fudeu". E a coragem pra corrigir, ao vivo, a esposa?

A "Musa da Copa" mostrou que de futebol, não entende muita coisa.

Meu nome confuso

Sempre fui muito zoado na escola por duas coisas. Uma delas era porque eu faço aniversário em um dia 24. Mas, coisa de criança, passou. A outra era por causa do meu nome. Também achei que era coisa de criança - e ainda acho - mas isso ficou martelando minha cabeça. Até agora.

Fato é que meu nome é composto de dois nomes e um verbo conjugado na primeira pessoa do plural. Não tenho um "sobrenome" comum como Cavalcante, Carvalho, Moreira, Moura, Souza, Arantes do Nascimento, Nazário de Lima, Richthofen (esse eu não queria mesmo), Klucinec, Silvério, Ausec. Nem Silva, que todo mundo tem, até o presidente.

Meu sobrenome é "Felipe". Tenho muitos amigos que se chamam Felipe, e um até se chama Danilo Felipe, mas é um nome composto, do tipo João Victor, Maria Clara, José Aparecido, João Tenório, Humberto Evaristo, ou Bervelin Brenda. Não é incomum as pessoas confundirem com "Danilo Felipe Lemos". Claro, é óbvio: primeiro o nome, depois o sobrenome.

Quando digo que meu nome é Danilo Felipe, as pessoas perguntam "Danilo Felipe... o que mais?" Aí eu digo, "Danilo Lemos Felipe". Aí respondem, "Ah, achei que Felipe era, tipo, um segundo nome, sabe". Bem que poderia ser. Mas se fosse, eu seria Danilo Felipe Lemos Felipe, ou então Felipe Felipe, ou mesmo Felipe Lemos Felipe que, ao contrário seria a mesma coisa.

Mas conheço algumas pessoas que tem este mesmo problema. Se é que isso é um problema. Uma garota que estudava comigo no colégio se chama Juliana "não sei que lá" Roberto. Outra, nos tempos de ginásio se chama Suzane "alguma coisa" Antonio. Minha professora de português se chamava (ela morreu) Marlene Theodoro. E tem até uma outra amiga que se chama Aline José.

Mas tem um que supera todos. Outro dia entrevistei um rapaz com o nome de Paulo Roberto Guilherme. Três nomes, nada de sobrenome. Ou então, três sobrenomes, nada de nome. Roberto é nome ou sobrenome? Vai saber.

Quanto ao "Lemos", o verbo "ler" conjugado na primeira pessoa do plural (nós lemos), é outro problema. Esta palavra faz com que eu não tenha sobrenome comum. É engraçado, porque nem o Word. Quando eu escrevo "DANILO LEMOS", aparece o traço verde embaixo, corrigindo.



Então, se o Word conclui que o verbo "ler" só pode ser conjugado com a palavra "Danilo" na terceira pessoa do singular (lê) ou na terceira pessoa do plural(lêem), logo, estou ficando maluco com tudo isso. Mas meu nome caberia aqui: "eu leio, tu lês, ele lê, Danilo Lemos, vós lês, eles lêem".

Bom, pelo menos um nome como o meu permite alguns trocadilhos, mesmo que sejam horríveis, sem graça e totalmente sem criatividade, como "Danilo Lemos e Escrevemos", ou então, "Se escreve Danilo, mas Lemos Felipe". Isso é coisa minha.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

No Museu do Futebol

Fui visitar o museu do futebol esta semana. O lugar é fantástico, fica debaixo das escadas do estádio do Pacaembu, é enorme e o ingresso custa só R$ 6,00. Estudantes e aposentados pagam só metade.

O museu conta a história do futebol brasileiro, ressalta os grandes craques, os grandes acontecimentos futebolísticos e políticos também. É um lugar, principamente, para quem ama o futebol (como eu), mas é também para quem não gosta, porque é muito divertido, interativo e, por que não, didático.

Logo na entrada, tem umas paredes enormes chamadas de "Grande Área", com um monte de quadros, objetos, propagandas antigas, distintivos e brasões de times do Brasil todo. Eu, é claro, gostei mais desta aí:



Ao subir a escada rolante, me dei de cara com ele, o astro rei deste esporte. Ele olhou pra mim e disse assim: "Seja bem vindo ao Museu do Futebol". Acho que ele esqueceu meu nome.



Uma das partes mais legais é a sala "Anjos Barrocos". Lá tem umas telas gigantes onde são projetadas várias imagens de jogadores. Tem o Bebeto dando voleio, tem o Romário, tem Nilton Santos, Raí, Ademir da Guia e mais um monte. Todos eles parecem que flutuam no ar. Tem até o Ronaldo quando era, digamos, menos fofo (se fosse hoje, talvez não caberia na tela).



Tem também uma parte em que é possível ver vários lances históricos do futebol, gravados em vídeo, tudo contado por apaixonados pelo esporte, entre artistas, jornalistas e outros. Na foto de baixo é o Torero falando sobre o gol do lateral esquerdo do Santos, Léo, depois de uma linda jogada de Robinho. Foi o segundo na vitória por 3x2 em cima do Corinthians (uhuuu), no segundo jogo da final do Brasileirão de 2002.



Na parte que homenageia os radialistas, ao sintonizar um ano, você ouve um narrador narrando (óbvio) um lance de gol. Tinha vários, mas, para o meu azar (e deleite das minhas primas corintianas) sintonizei bem num narrador gritando gol do Corinthians. Ô azar!



Para subir no segundo andar, tem a parte que eu achei a mais emocionante. "Exaltação". É quando são projetadas imagens das 30 maiores torcidas do Brasil e vários telões. O barulho é tão alto que dá a impressão de estar entrando num estádio de futebol lotado. Como não podia tirar fotos com flash, aqui não vai ter imagem, porque ficaram ruins.

Na sala "Origens", um montão de fotos e um filminho contam a história do futebol no Brasil, desde a libertação dos escravos até a integração deles no esporte, em 1927.



E o museu não poderia deixar de falar de Leônidas da Silva e Domingos da Guia, inventores do futebol arte. Na sala "Heróis" eles aparecem ao lado vários outros famosos que reinventaram a música, a literatura e a arte. Merecido. Pena que eles não aparecem na sala "Anjos Barrocos".



Na sala que conta a história das Copas do Mundo, é onde eu fiquei mais tempo. São oito negócios (que eu acho que se chamam tótens) que, ao mesmo tempo em que mostram a história de cada Copa do Mundo, mostram também o contexto político da época. Em imagens e vídeos.

Minha câmaras não é muito boa.

A parte mais interessante e colorida do museu é a sala "Números e Curiosidades", onde, como o nome já diz, o visitante mergulha em informações muito interessantes. A evolução das bolas de futebol, das chuteiras. Dá até pra jogar pebolim. Uma das curiosidades eu fiz questão de registrar.



Já lá no final, tem a parte tecnológica. Dá pra jogar num campo virtual; dá pra ver um vídeo em 3D do Ronaldinho Gaúcho bantendo bola com uma caveirinha; dá pra testar a potência do seu chute (o meu atingiu 106 km/h, golaço).





Por fim, uma imenso livro, onde cada página traz informações sobre os maiores e os menores clubes do Brasil. Encontrei o meu Londrina lá também. Olha só!



Enfim. O Museu do Futebol é futebolisticamente fantásitico.

Mas devo abrir uma ressalva aqui para uma falha na homenagem ao esporte que mais gosto. Tanta história, tanta inovação, tanta novidade, deixaram o Museu do Futebol machista!

A grande falha é não ter uma menção sequer ao futebol feminino no Brasil. Elas mereciam pelo menos uma sala. Já há algum tempo o futebol deixou de ser esclusivamente masculino. Prova disso são os importantíssimos resultados obtidos pelas mulheres nas últimas décadas, em Jogos Olímpicos, Panamericanos e Copas do Mundo.

Resultados assim e talentos como Marta, Formiga, Cristiane Alves e tantas outras não podem ser desmerecidos. Muito menos, esquecidos.

No mais, show de bola. Litaralmente.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Em Santo André

Hoje estou em Santo André. Estou na casa dos meus primos Brissa, João Victor, Pedro, e Kevin. Fazia bastante tempo que eu conversava com eles só por MSN, mas não os conhecia pessoalmente. Agora, matei a vontade!

Cada um vai escrever alguma coisa agora.


Eu adorei ter conhecido o Danilo espero que ele venha mais vezes eu achei ele legal só um pouco feio. Ass: Brissa :s ♥


DANILO C S PEDRO DANILO FADA (o Pedro ainda está aprendendo a escrever, naõ entendam mal).


ouDJKI II I IA I IAIIUUAUUUU UUUUUUUUAUUAUAUAAUAUUAUAUAUAUA UAUAT6 GGGGGSGSGGGAGAGGZGZGZGZGZGGZGZGZBVZGZGZGZGZGZZGZGZGZGZGZGGZGZGZGZGZGGZGZGGZGZGZGGGGGGGGGGGGGGGGGG G FF GFGF GDFGFGFGFGFGFGFGFDGFGFGFFGGGFGFFGGFFGGFGFGFGFGFGGFGFFGFGFGGFGG (O Kevin disse que escreveu o meu nome, o nome dele e "da família toda do mundo". Ele ainda não sabe escrever).

O João Victor não quis escrever, estava meio bravo.

Enfim. Tô passeando!

sábado, 2 de maio de 2009

Em São Paulo

Vim pra São Paulo capital, na casa de meus tios. A última vez eu vi alguns deles, eu tinha dois anos de idade. Não vou revelar minha idade, mas isso já faz 19 anos. Alguns outros eu nem conhecia, ou porque são mais novos que eu, ou então, porque não resistiram 19 anos na minha cabeça.

Mas minha intenção também era assistir o segundo jogo da final do Campeonato Paulista, entre Corinthians x Santos. Não vou mais por dois motivos. O primeiro, é o resultado do primeiro jogo, na Vila Belmiro. O segundo é que, pela briga que deu na venda dos ingressos, é melhor eu não ir mesmo. Vou assistir o jogo na casa do tio Bento, que é corintiano.

Então, já que estou aqui mesmo, resolvi passear. Já fui em Santo André, andei de metrô pela primeira vez. Ainda vou conhecer uns lugares por aí e na terça-feira (dia 5), vou conhecer o Museu do Futebol, no Pacaembu. Aliás, depois eu vou contar aqui como foi. Daqui eu ainda vou pra Campo Grande, no Mato Grosso.

Chique né? Talvez, pra mim. Mas eu mereço um pouco disso.